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George Soros investe na start-up brasileira Cargo X, a empresa que promete ser a "Uber" do


A start-up brasileira CargoX, que usa lógica semelhante à da Uber para levar caminhoneiros autônomos a empresas que precisam enviar mercadorias, anunciou ter recebido R$ 66 milhões de investidores estrangeiros.

Os recursos vieram do banco Goldman Sachs, do braço de investimentos da Qualcomm (desenvolvedora de tecnologias para telecomunicações) e do bilionário Georges Soros, a 29ª pessoa mais rica do mundo, com uma fortuna avaliada pela revista "Forbes" em US$ 25,2 bilhões.

A empresa chegou ao mercado em março do ano passado, tendo como um de seus primeiros investidores Oscar Salazar, mexicano que participou da criação da Uber. Federico Vega, presidente e fundador da CargoX, afirma que os recursos serão destinados à contratação de profissionais, especialmente para ampliar o uso que a empresa faz de "machine learning" (softwares que aprendem conforme são usados). A empresa conta com 220 funcionários e 250 mil caminhoneiros autônomos cadastrados, segundo Vega.

ECONOMIA

Ela atrai caminhoneiros com a promessa de facilitar a obtenção de cargas e diminuir as perdas com viagens sem mercadorias.

"Em 40% do tempo, os caminhões estão viajando sem carga. Enxergamos uma oportunidade muito grande de baixar essa capacidade ociosa", afirma Vega.

O empresário diz que a crise fez com que os caminhoneiros tivessem mais dificuldades para encontrar cargas e, por isso, houve grande interesse por seu aplicativo.

Para empresas, a oferta é de uma economia em relação ao serviço de transportadoras tradicionais ou à manutenção de uma frota própria e custos com salários, veículos e combustível.

Vega afirma que a empresa tem cerca de mil clientes. Leva principalmente alimentos, bebidas, material de construção e produtos agrícolas.

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